Em destaque
Contactos Unidade de Cultura - CCDR Algarve
20/10/2025
Os serviços da Unidade de Cultura da CCDR Algarve, I.P. encontram-se em funcionamento no Edifício São Francisco, sito na Rua de São Franciscco, n.º 4, 8000-428 Faro.
Telefone: 289 895 200 ou 966 896 266
Email: cultura@ccdr-alg.pt
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Email: cultura@ccdr-alg.pt
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Aviso de Abertura FFC - Programa de Apoio a Projetos de Mérito Cultural
20/10/2025
Encontram-se abertas as candidaturas ao Fundo de Fomento Cultural (FFC) - Programa de Apoio a Projetos de Mérito Cultural com prazo de submissão até ao dia 7 de novembro.
O apoio financia projetos em qualquer área cultural, designadamente:
Dotação financeira global disponível: € 500.000,00 (quinhentos mil euros), através do orçamento do FFC;
As candidaturas são apresentadas através do site institucional do GEPAC, em área dedicada ao FFC, mediante o preenchimento do formulário e a submissão dos documentos instrutórios.
Consulte toda a informação no link assim como o Aviso n.º 25989-A/2025/2
Esclarecimentos e dúvidas: pmc@gepac.gov.pt
O apoio financia projetos em qualquer área cultural, designadamente:
- Criação e produção;
- Programação e apresentação pública (ciclos, mostras, festivais, temporadas, exposições);
- Circulação e difusão, nacional e internacional;
- Edição e publicação (analógica e digital);
- Mediação de públicos e acessibilidade;
- Investigação, documentação e memória;
- Capacitação não conferente de grau diretamente associada ao projeto;
- Residências artísticas e curatoriais;
- Digitalização, preservação e valorização de conteúdos culturais associados ao projeto.
Dotação financeira global disponível: € 500.000,00 (quinhentos mil euros), através do orçamento do FFC;
As candidaturas são apresentadas através do site institucional do GEPAC, em área dedicada ao FFC, mediante o preenchimento do formulário e a submissão dos documentos instrutórios.
Consulte toda a informação no link assim como o Aviso n.º 25989-A/2025/2
Esclarecimentos e dúvidas: pmc@gepac.gov.pt
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Dia Nacional dos Castelo | 7 de outubro
07/10/2025
Hoje assinala-se o Dia Nacional dos Castelos, uma data dedicada à valorização do património fortificado português e à preservação da memória histórica que estes monumentos representam.
No Algarve, os castelos são testemunhos vivos da ocupação romana, muçulmana e cristã, que moldaram a paisagem e a identidade da região. Muitos encontram-se classificados como Monumento Nacional (MN), Imóvel de Interesse Público (IIP) ou Sítio de Interesse Público (SIP), refletindo a sua importância cultural e histórica, enquanto outros, ainda subsistem apenas em torres, torreões ou lanços de muralhas, mas que continuam a ser marcos históricos de grande valor, como é o caso do castelo de Tavira e de Lagos.
Castelos e outras fortificações classificados no Algarve:
• Silves (MN, 1910)
• Castro Marim (MN, 1910)
• Loulé (MN, 1924)
• Lagos (MN, 1924)
• Tavira (MN, 2014)
• Aljezur (IIP, 1977)
• Paderne (IIP, 1971)
• Alcoutim (IIP, 1993)
• Alferce (SIP, 2013)
Em vias de classificação, encontra-se o Castelo de Salir (Loulé) — fortificação islâmica que ilustra a arquitetura defensiva medieval-islâmica e o valor patrimonial do território interior.
A CCDR Algarve, no âmbito das suas competências de valorização e salvaguarda do património cultural, tem um papel central na instrução dos processos de classificação de imóveis de interesse cultural na região, contribuindo para a proteção e promoção deste legado que é de todos.
Hoje, celebramos também o compromisso com a preservação da memória e da identidade do Algarve.
No Algarve, os castelos são testemunhos vivos da ocupação romana, muçulmana e cristã, que moldaram a paisagem e a identidade da região. Muitos encontram-se classificados como Monumento Nacional (MN), Imóvel de Interesse Público (IIP) ou Sítio de Interesse Público (SIP), refletindo a sua importância cultural e histórica, enquanto outros, ainda subsistem apenas em torres, torreões ou lanços de muralhas, mas que continuam a ser marcos históricos de grande valor, como é o caso do castelo de Tavira e de Lagos.
Castelos e outras fortificações classificados no Algarve:
• Silves (MN, 1910)
• Castro Marim (MN, 1910)
• Loulé (MN, 1924)
• Lagos (MN, 1924)
• Tavira (MN, 2014)
• Aljezur (IIP, 1977)
• Paderne (IIP, 1971)
• Alcoutim (IIP, 1993)
• Alferce (SIP, 2013)
Em vias de classificação, encontra-se o Castelo de Salir (Loulé) — fortificação islâmica que ilustra a arquitetura defensiva medieval-islâmica e o valor patrimonial do território interior.
A CCDR Algarve, no âmbito das suas competências de valorização e salvaguarda do património cultural, tem um papel central na instrução dos processos de classificação de imóveis de interesse cultural na região, contribuindo para a proteção e promoção deste legado que é de todos.
Hoje, celebramos também o compromisso com a preservação da memória e da identidade do Algarve.
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Inaugurada Exposição “180 Anos do Teatro Lethes”
07/10/2025
A exposição evocativa dos 180 anos do Teatro Lethes, patente nas instalações da CCDR Algarve, foi inaugurada no passado dia 3 de outubro, celebrando a história e o valor cultural deste espaço emblemático da cidade de Faro e da região algarvia.
O momento contou com a presença do Presidente da CCDR Algarve, José Apolinário, do Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, e do Diretor Artístico da ACTA, Luís Vicente, entre outros representantes de entidades regionais ligadas à cultura e ao património.
A exposição “180 Anos do Teatro Lethes” promove, pela primeira vez, uma parte do espólio de um dos teatros à italiana mais emblemáticos do país, inaugurado a 4 de abril de 1845, um ano antes do teatro nacional D. Maria II, e, atualmente, membro da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses e da Rota Europeia de Teatros Históricos.
O momento culminou com o concerto da Associação Filarmónica de Faro no Teatro Lethes.
Esta mostra, com curadoria e textos de Ana Clara Santos, Professora Associada na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, estará patente na CCDR Algarve até ao dia 1 de abril de 2025, visitável de segunda a sexta-feira, entre as 09h00-12h30 e as 14h00-17h30.
A iniciativa é promovida pela ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve e pela Câmara Municipal de Faro, com o apoio institucional da CCDR Algarve, I.P., entre outras entidades parceiras, no reforça do seu compromisso com a cultura e o património do Algarve e sublinhando o seu papel no apoio à memória viva e à promoção das artes na região.
O momento contou com a presença do Presidente da CCDR Algarve, José Apolinário, do Presidente da Câmara Municipal de Faro, Rogério Bacalhau, e do Diretor Artístico da ACTA, Luís Vicente, entre outros representantes de entidades regionais ligadas à cultura e ao património.
A exposição “180 Anos do Teatro Lethes” promove, pela primeira vez, uma parte do espólio de um dos teatros à italiana mais emblemáticos do país, inaugurado a 4 de abril de 1845, um ano antes do teatro nacional D. Maria II, e, atualmente, membro da RTCP – Rede de Teatros e Cineteatros Portugueses e da Rota Europeia de Teatros Históricos.
O momento culminou com o concerto da Associação Filarmónica de Faro no Teatro Lethes.
Esta mostra, com curadoria e textos de Ana Clara Santos, Professora Associada na Faculdade de Ciências Humanas e Sociais, estará patente na CCDR Algarve até ao dia 1 de abril de 2025, visitável de segunda a sexta-feira, entre as 09h00-12h30 e as 14h00-17h30.
A iniciativa é promovida pela ACTA – A Companhia de Teatro do Algarve e pela Câmara Municipal de Faro, com o apoio institucional da CCDR Algarve, I.P., entre outras entidades parceiras, no reforça do seu compromisso com a cultura e o património do Algarve e sublinhando o seu papel no apoio à memória viva e à promoção das artes na região.
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Algarve afirma liderança cultural
29/09/2025
Publicação da Autoridade de Gestão do Programa Regional Algarve 2030 e da CCDR Algarve destaca projetos inovadores que unem tradição e futuro
Dezenas de projetos concretos provam como o Algarve se afirma como exemplo no cruzamento entre património, cultura e desenvolvimento regional, os quais podem ser encontrados no encarte “Viver o Património, Abraçar a Cultura”, já disponível aqui.
Também em versão imprensa, o novo retrato publicado pela CCDR Algarve em articulação com os municípios, reúne projetos da serra ao litoral financiados pelo Programa Regional Algarve 2030.
Entre os projetos em destaque está o primeiro Museu de Arte Digital do país, em Santa Catarina da Fonte do Bispo, que transforma antigos silos agrícolas em espaço criativo; igualmente o MUSA, com os Municípios de Portimão e de Lagoa e que pretende trazer à superfície mais de três mil achados arqueológicos do fundo do Arade.
Também se destaca a entrada de Faro, Portimão, Lagoa, Castro Marim e Alcoutim na Rede de Cidades de Cultura, com vista a fortalecer a presença no mapa europeu da criação artística ou os trabalhos de reabilitação em património classificado emblemático como a Ermida de Alcoutim, a Ponte Romana de Silves ou o Castelo de Alferce.
Além da reabilitação patrimonial, são listados alguns dos melhores exemplos de como a cultura está mais perto das populações, com projetos inclusivos que envolvem reclusos, migrantes, idosos e comunidades isoladas, através de oficinas de dança, festivais, artes visuais e teatro.
José Apolinário, Presidente da CCDR Algarve, sublinha a importância desta estratégia:
“Mais do que conservar, estamos a reinterpretar e a inovar. Cada projeto mostra que a cultura é motor de desenvolvimento, inclusão e identidade. O Algarve tem orgulho nas suas raízes e não tem receio de se reinventar. É com esta visão partilhada, entre CCDR Algarve, municípios e agentes culturais, que estamos a construir o futuro da região.”
Aquiles Marreiros, Vogal executivo do Programa Regional Algarve 2030, salienta que “O ALGARVE 2030 dispõe de 780 milhões de euros para promover uma região mais inclusiva, sustentável e próxima dos cidadãos. A cultura e o património assumem um papel central nesse objetivo, ao transformar territórios, comunidades e pessoas”.
Nuno Bicho, Vice-reitor para a Investigação e Cultura da Universidade do Algarve, destaca que: “O Algarve é uma terra de memórias e reinvenções, onde o passado e o presente dialogam para criar formas de identidade e pertença. Património e cultura são nesta região um recurso vivo, capaz de inspirar o futuro e fortalecer as comunidades”.
Dezenas de projetos concretos provam como o Algarve se afirma como exemplo no cruzamento entre património, cultura e desenvolvimento regional, os quais podem ser encontrados no encarte “Viver o Património, Abraçar a Cultura”, já disponível aqui.
Também em versão imprensa, o novo retrato publicado pela CCDR Algarve em articulação com os municípios, reúne projetos da serra ao litoral financiados pelo Programa Regional Algarve 2030.
Entre os projetos em destaque está o primeiro Museu de Arte Digital do país, em Santa Catarina da Fonte do Bispo, que transforma antigos silos agrícolas em espaço criativo; igualmente o MUSA, com os Municípios de Portimão e de Lagoa e que pretende trazer à superfície mais de três mil achados arqueológicos do fundo do Arade.
Também se destaca a entrada de Faro, Portimão, Lagoa, Castro Marim e Alcoutim na Rede de Cidades de Cultura, com vista a fortalecer a presença no mapa europeu da criação artística ou os trabalhos de reabilitação em património classificado emblemático como a Ermida de Alcoutim, a Ponte Romana de Silves ou o Castelo de Alferce.
Além da reabilitação patrimonial, são listados alguns dos melhores exemplos de como a cultura está mais perto das populações, com projetos inclusivos que envolvem reclusos, migrantes, idosos e comunidades isoladas, através de oficinas de dança, festivais, artes visuais e teatro.
José Apolinário, Presidente da CCDR Algarve, sublinha a importância desta estratégia:
“Mais do que conservar, estamos a reinterpretar e a inovar. Cada projeto mostra que a cultura é motor de desenvolvimento, inclusão e identidade. O Algarve tem orgulho nas suas raízes e não tem receio de se reinventar. É com esta visão partilhada, entre CCDR Algarve, municípios e agentes culturais, que estamos a construir o futuro da região.”
Aquiles Marreiros, Vogal executivo do Programa Regional Algarve 2030, salienta que “O ALGARVE 2030 dispõe de 780 milhões de euros para promover uma região mais inclusiva, sustentável e próxima dos cidadãos. A cultura e o património assumem um papel central nesse objetivo, ao transformar territórios, comunidades e pessoas”.
Nuno Bicho, Vice-reitor para a Investigação e Cultura da Universidade do Algarve, destaca que: “O Algarve é uma terra de memórias e reinvenções, onde o passado e o presente dialogam para criar formas de identidade e pertença. Património e cultura são nesta região um recurso vivo, capaz de inspirar o futuro e fortalecer as comunidades”.
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