Em destaque
Contactos Unidade de Cultura - CCDR Algarve
19/11/2024
Lamentamos informar que, devido a avaria técnica, a Unidade de Cultura da CCDR Algarve está sem serviço de comunicações fixas.
Sugere-se o contacto através do número 966 896 266 ou via email para: cultura@ccdr-alg.pt
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Museus do Algarve Proteger o nosso Património
15/11/2024
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P., através da Unidade de Cultura, assume competências na valorização e salvaguarda do património cultural arquitetónico, arqueológico e paisagístico, assim como imaterial e identidade regional.
Neste âmbito, e num trabalho de parceria e colaboração com outras entidades regionais, a CCDR Algarve procura apoiar, promover e aproximar a comunidade dos museus e da sua atividade e programação cultural. A integração na Rede de Museus do Algarve (RMA) e, mais recentemente, na Rede Nacional do Património Cultural Imaterial (RNPCI), refletem esta orientação colaborativa e que tem contribuído para o fortalecimento de uma estratégia de desenvolvimento regional que evidencia o património e a herança cultural algarvia.
Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos e ao serviço da sociedade, que pesquisa, coleciona, conserva, interpreta e expõe o património material e imaterial. Abertos ao público, acessíveis e inclusivos, os museus fomentam a diversidade e a sustentabilidade. Com a participação das comunidades, os museus funcionam e comunicam de forma ética e profissional, proporcionando experiências diversas para educação, fruição, reflexão e partilha de conhecimento.
A observação dos dados do número de visitantes de Museus no Algarve conclui uma recuperação significativa do número de visitantes no ano de 2022, em comparação com o período de 2017-2019 (período anterior à pandemia COVID-19), uma evolução que acompanha os números nacionais, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Acrescem também os dados reunidos pela Museus e Monumentos de Portugal, E.P. (MMP), que refletem, em 2023, um aumento na ordem dos dez por cento nas visitas a equipamentos que estavam na dependência da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e espaços culturais antes sob alçada das direções regionais.
Neste contexto, acresce ainda sublinhar os dados recentemente divulgados pelo Ministério da Cultura, que dão notícia de mais de 300.000 visitantes terem beneficiado do Acesso 52, uma medida que permite a residentes em Portugal visitar, 52 dias por ano, a qualquer dia, museus, monumentos e palácios sob a sua tutela.
Com a integração dos serviços regionais de Cultura, em janeiro de 2024, estabelece-se como meta para 2029, no âmbito do Contrato-Programa com o Governo, um crescimento do número de visitantes de museus, devendo-se alcançar os 644.967 visitantes.
No Algarve, dos 27 monumentos nacionais, há três sob tutela do Ministério da Cultura, um deles presentemente administrado pela MMP: a Fortaleza de Sagres, situada no concelho de Vila do Bispo. Um dos monumentos mais emblemáticos do Algarve que desempenha um papel importante na história marítima de Portugal, associado ao Infante Dom Henrique, criador da Escola de Sagres e figura maior dos Descobrimentos Portugueses.
Os outros monumentos nacionais, a Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe, também situada no concelho de Vila do Bispo e as Ruínas Romanas de Milreu, situado no concelho de Faro, estão atualmente sob gestão do Património Cultural, I.P. (PCIP).
As Ruínas de Milreu revelam uma ocupação continuada desde o século I e até ao século XI. A riqueza desta villa rústica está patente no importante volume de achados arqueológicos, como mosaicos de temática predominantemente marinha, revestimentos marmóreos e cerâmicos diversos, estuques pintados e escultura decorativa.
Neste âmbito, e num trabalho de parceria e colaboração com outras entidades regionais, a CCDR Algarve procura apoiar, promover e aproximar a comunidade dos museus e da sua atividade e programação cultural. A integração na Rede de Museus do Algarve (RMA) e, mais recentemente, na Rede Nacional do Património Cultural Imaterial (RNPCI), refletem esta orientação colaborativa e que tem contribuído para o fortalecimento de uma estratégia de desenvolvimento regional que evidencia o património e a herança cultural algarvia.
Um museu é uma instituição permanente, sem fins lucrativos e ao serviço da sociedade, que pesquisa, coleciona, conserva, interpreta e expõe o património material e imaterial. Abertos ao público, acessíveis e inclusivos, os museus fomentam a diversidade e a sustentabilidade. Com a participação das comunidades, os museus funcionam e comunicam de forma ética e profissional, proporcionando experiências diversas para educação, fruição, reflexão e partilha de conhecimento.
A observação dos dados do número de visitantes de Museus no Algarve conclui uma recuperação significativa do número de visitantes no ano de 2022, em comparação com o período de 2017-2019 (período anterior à pandemia COVID-19), uma evolução que acompanha os números nacionais, segundo dados do Instituto Nacional de Estatística (INE).
Acrescem também os dados reunidos pela Museus e Monumentos de Portugal, E.P. (MMP), que refletem, em 2023, um aumento na ordem dos dez por cento nas visitas a equipamentos que estavam na dependência da Direção-Geral do Património Cultural (DGPC) e espaços culturais antes sob alçada das direções regionais.
Neste contexto, acresce ainda sublinhar os dados recentemente divulgados pelo Ministério da Cultura, que dão notícia de mais de 300.000 visitantes terem beneficiado do Acesso 52, uma medida que permite a residentes em Portugal visitar, 52 dias por ano, a qualquer dia, museus, monumentos e palácios sob a sua tutela.
Com a integração dos serviços regionais de Cultura, em janeiro de 2024, estabelece-se como meta para 2029, no âmbito do Contrato-Programa com o Governo, um crescimento do número de visitantes de museus, devendo-se alcançar os 644.967 visitantes.
No Algarve, dos 27 monumentos nacionais, há três sob tutela do Ministério da Cultura, um deles presentemente administrado pela MMP: a Fortaleza de Sagres, situada no concelho de Vila do Bispo. Um dos monumentos mais emblemáticos do Algarve que desempenha um papel importante na história marítima de Portugal, associado ao Infante Dom Henrique, criador da Escola de Sagres e figura maior dos Descobrimentos Portugueses.
Os outros monumentos nacionais, a Ermida de Nossa Senhora de Guadalupe, também situada no concelho de Vila do Bispo e as Ruínas Romanas de Milreu, situado no concelho de Faro, estão atualmente sob gestão do Património Cultural, I.P. (PCIP).
As Ruínas de Milreu revelam uma ocupação continuada desde o século I e até ao século XI. A riqueza desta villa rústica está patente no importante volume de achados arqueológicos, como mosaicos de temática predominantemente marinha, revestimentos marmóreos e cerâmicos diversos, estuques pintados e escultura decorativa.
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Municípios de Lagos e Vila do Bispo Evocam Memória do Infante Dom Henrique
13/11/2024
Os municípios de Vila do Bispo e de Lagos celebram a memória do Infante Dom Henrique, principal organizador da epopeia dos Descobrimentos Portugueses, impulsionador da escola de conhecimento, navegação e globalização através do mar, no 464.º aniversário da sua morte em Sagres, a dia 13 de novembro de 1460.
O Infante Dom Henrique foi o terceiro filho do rei D. João I, nasceu no Porto a 4 de março de 1394 e faleceu no Algarve na Costa Vicentina, em 13 de novembro de 1460, sendo reconhecido como o grande impulsionador dos Descobrimentos Portugueses.
Em Sagres, na Fortaleza de Sagres, situa-se justamente o Centro Expositivo Multimédia alusivo aos Descobrimentos com financiamento de fundos europeus geridos no Programa Regional do Algarve. Um investimento global de 3.156.427 Euros, cofinanciado com 1.047.642 euros pelo CRESC Algarve 2020.
Como é habitual, a região do Algarve assinala a memória do infante D. Henrique com iniciativas em Sagres e em Lagos.
O Município de Vila do Bispo, a Freguesia de Sagres, a Fortaleza de Sagres e a Paróquia de Sagres prepararam um programa que inclui um recital de acordeão e contrabaixo, uma missa, conforme desejo expresso no seu testamento, e a deposição de uma coroa de flores junto à sua estátua, na Vila de Sagres.
Assim, neste dia 13 de Novembro, o programa inicia-se no Salão da Igreja Paroquial de Sagres pelas 15 horas, com um recital de Gonçalo Pescada (Acordeão, Bandoneon e Accordina) que conta com a participação especial do contrabaixista Bruno Vítor.
Com vários prémios no currículo, Gonçalo Pescada foi o primeiro licenciado e doutorado em música (Acordeão) em Portugal. Bruno Vítor colabora regularmente na Orquestra do Algarve, tendo acompanhado artistas de renome internacional.
Segue-se uma Missa de Sufrágio pela alma do Infante D. Henrique, pelas 15h45 na Igreja Paroquial de Sagres. O programa encerra com a deposição de uma coroa de flores junto à sua estátua pelas 16h30.
Por seu lado, o Município de Lagos a memória do Infante D. Henrique e da própria história de Lagos com a realização de várias atividades onde se destaca a apresentação da Ordenação Heráldica da Associação de Municípios Terras do Infante (Centro Cultural de Lagos, 11 horas) e homenagem com deposição de flores junto ao Monumento do Infante (18 horas), seguida de missa de sufrágio na Igreja de Santa Maria (18h30).
Ainda neste contexto, o Município de Lagos promove duas visitas guiadas no dia 16 de novembro, pelas 15 horas, intitulada "Viagem ao Tempo dos Descobrimentos" com Artur de Jesus (Centro Interpretativo da Caravela Boa Esperança) e no dia 17 de novembro, pelas 10 horas, denominada "Pelos Lugares do Infante no Centro Histórico de Lagos" com Rui Parreira (com partida no Museu de Lagos - Núcleo José Formosinho).
O Infante Dom Henrique foi o terceiro filho do rei D. João I, nasceu no Porto a 4 de março de 1394 e faleceu no Algarve na Costa Vicentina, em 13 de novembro de 1460, sendo reconhecido como o grande impulsionador dos Descobrimentos Portugueses.
Em Sagres, na Fortaleza de Sagres, situa-se justamente o Centro Expositivo Multimédia alusivo aos Descobrimentos com financiamento de fundos europeus geridos no Programa Regional do Algarve. Um investimento global de 3.156.427 Euros, cofinanciado com 1.047.642 euros pelo CRESC Algarve 2020.
Como é habitual, a região do Algarve assinala a memória do infante D. Henrique com iniciativas em Sagres e em Lagos.
O Município de Vila do Bispo, a Freguesia de Sagres, a Fortaleza de Sagres e a Paróquia de Sagres prepararam um programa que inclui um recital de acordeão e contrabaixo, uma missa, conforme desejo expresso no seu testamento, e a deposição de uma coroa de flores junto à sua estátua, na Vila de Sagres.
Assim, neste dia 13 de Novembro, o programa inicia-se no Salão da Igreja Paroquial de Sagres pelas 15 horas, com um recital de Gonçalo Pescada (Acordeão, Bandoneon e Accordina) que conta com a participação especial do contrabaixista Bruno Vítor.
Com vários prémios no currículo, Gonçalo Pescada foi o primeiro licenciado e doutorado em música (Acordeão) em Portugal. Bruno Vítor colabora regularmente na Orquestra do Algarve, tendo acompanhado artistas de renome internacional.
Segue-se uma Missa de Sufrágio pela alma do Infante D. Henrique, pelas 15h45 na Igreja Paroquial de Sagres. O programa encerra com a deposição de uma coroa de flores junto à sua estátua pelas 16h30.
Por seu lado, o Município de Lagos a memória do Infante D. Henrique e da própria história de Lagos com a realização de várias atividades onde se destaca a apresentação da Ordenação Heráldica da Associação de Municípios Terras do Infante (Centro Cultural de Lagos, 11 horas) e homenagem com deposição de flores junto ao Monumento do Infante (18 horas), seguida de missa de sufrágio na Igreja de Santa Maria (18h30).
Ainda neste contexto, o Município de Lagos promove duas visitas guiadas no dia 16 de novembro, pelas 15 horas, intitulada "Viagem ao Tempo dos Descobrimentos" com Artur de Jesus (Centro Interpretativo da Caravela Boa Esperança) e no dia 17 de novembro, pelas 10 horas, denominada "Pelos Lugares do Infante no Centro Histórico de Lagos" com Rui Parreira (com partida no Museu de Lagos - Núcleo José Formosinho).
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CCDR Algarve integra Rede Nacional do Património Cultural Imaterial
12/11/2024
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P. é um dos parceiros da Rede Nacional do Património Cultural Imaterial (RNPCI), criada em 2023 com o principal objetivo de potenciar um trabalho de colaborações múltiplas com foco na salvaguarda e revitalização do Património Cultural Imaterial (PCI).
Em linha com os princípios da Convenção Internacional para a Salvaguarda dp PCI (2003) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos pela ONU, esta Rede funciona como uma plataforma informal de partilha de conhecimento e assenta numa estrutura flexível e dinâmica, continuamente construída e modelada pelos seus membros, em resposta aos contextos e desafios que se insurjam.
Coordenada pelo Património Cultural, I.P., a RNPCI reúne numerosas entidades públicas, museus, universidades, especialistas, associações culturais e as CCDRs de todo o país, com a missão de pensar e operacionalizar ações de promoção e sensibilização para o património cultural imaterial de cada região.
A CCDR Algarve, através da Unidade de Cultura, assume competências na área do Património Cultural Imaterial, tendo como atribuições “apoiar o Património Cultural, I.P. nos procedimentos de inventariação do património cultural imaterial, instruindo processos de registo no inventário nacional, incluindo manifestações tradicionais imateriais, individuais e coletivas, nomeadamente através do seu registo videográfico, fonográfico e fotográfico”, bem como a atribuição de “coordenar a implementação da Estratégia regional do Saber Fazer Tradicional em alinhamento com a Estratégia Nacional do Saber Fazer Tradicional”.
No âmbito do Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, medida fundamental na salvaguarda do PCI, no Algarve estão atualmente inventariadas e registadas a Festa da Nossa Senhora dos Navegantes na Ilha da Culatra (Faro) e o Culto da Nossa Senhora da Piedade de Loulé, estando em processo de inventariação o Bolo do Tacho de Monchique. A região participa ainda no conhecimento da Dieta Mediterrânica, inscrita na lista representativa do Património Cultural da Humanidade da UNESCO desde 2010.
Com este enquadramento, além do trabalho de divulgação e promoção da Rede Nacional do Património Cultural Imaterial, a CCDR Algarve encontra-se a trabalhar na elaboração de um plano de formação em património cultural imaterial, dedicada à capacitação de todos os agentes que trabalham com o levantamento e catalogação do PCI.
Em linha com os princípios da Convenção Internacional para a Salvaguarda dp PCI (2003) da Organização das Nações Unidas para a Educação, a Ciência e a Cultura (UNESCO) e dos 17 Objetivos de Desenvolvimento Sustentável definidos pela ONU, esta Rede funciona como uma plataforma informal de partilha de conhecimento e assenta numa estrutura flexível e dinâmica, continuamente construída e modelada pelos seus membros, em resposta aos contextos e desafios que se insurjam.
Coordenada pelo Património Cultural, I.P., a RNPCI reúne numerosas entidades públicas, museus, universidades, especialistas, associações culturais e as CCDRs de todo o país, com a missão de pensar e operacionalizar ações de promoção e sensibilização para o património cultural imaterial de cada região.
A CCDR Algarve, através da Unidade de Cultura, assume competências na área do Património Cultural Imaterial, tendo como atribuições “apoiar o Património Cultural, I.P. nos procedimentos de inventariação do património cultural imaterial, instruindo processos de registo no inventário nacional, incluindo manifestações tradicionais imateriais, individuais e coletivas, nomeadamente através do seu registo videográfico, fonográfico e fotográfico”, bem como a atribuição de “coordenar a implementação da Estratégia regional do Saber Fazer Tradicional em alinhamento com a Estratégia Nacional do Saber Fazer Tradicional”.
No âmbito do Inventário Nacional do Património Cultural Imaterial, medida fundamental na salvaguarda do PCI, no Algarve estão atualmente inventariadas e registadas a Festa da Nossa Senhora dos Navegantes na Ilha da Culatra (Faro) e o Culto da Nossa Senhora da Piedade de Loulé, estando em processo de inventariação o Bolo do Tacho de Monchique. A região participa ainda no conhecimento da Dieta Mediterrânica, inscrita na lista representativa do Património Cultural da Humanidade da UNESCO desde 2010.
Com este enquadramento, além do trabalho de divulgação e promoção da Rede Nacional do Património Cultural Imaterial, a CCDR Algarve encontra-se a trabalhar na elaboração de um plano de formação em património cultural imaterial, dedicada à capacitação de todos os agentes que trabalham com o levantamento e catalogação do PCI.
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Festival de Órgão do Algarve
31/10/2024
A 17.ª edição do Festival Internacional de Órgão do Algarve vai começar este fim-de-semana e promete um mês de novembro pautado pela qualidade musical, com grande diversidade de concertos e encontros improváveis em música de câmara.
Organizado pela Associação Música XXI e com o apoio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P., em parceria com os Municípios envolvidos na programação, este é um evento ímpar, o Festival de Órgão de maior longevidade no País. Este ano, apresenta-se com dezassete concertos, três masterclasses, visita ao interior dos órgãos e concurso de fotografia, passando pelas Igrejas de Faro, Portimão, Loulé/Boliqueime e Tavira, como nas edições anteriores, e estreando-se em Igrejas de Lagoa e Lagos.
Com uma média de 2.500 espetadores por edição, o Festival de Órgão do Algarve é uma iniciativa singular na região, enquadrado por uma tríade cultural que incide sobre a apresentação de uma proposta musical diferenciada, a valorização do património religioso edificado e a manutenção e restauro dos órgãos históricos das Igrejas, impedindo a degradação mecânica destes instrumentos. Foi, incluso, este alinhamento que esteve no propósito da criação da Associação Cultural Música XXI, um encontro entre a música e a cultura, “em prol de um bem maior: a arte”.
Com mais de vinte anos de existência, a Associação Cultural Música XXI tem contribuído para um maior envolvimento do público algarvio com a Cultura, sendo também responsável por iniciativas como “Música de Pais para Filhos” ou a exposição do World Press Photo. Salienta-se o investimento na formação cultural das camadas mais jovens da população, comportado também no Festival de Órgão, com o concerto pedagógico para crianças, que acontece no dia 14 de novembro, na Igreja da Sé, em Faro, e envolve cerca de 600 crianças.
Os concertos nas igrejas são de entrada livre (gratuita). As masterclasses e a visita ao interior dos órgãos carecem de inscrição (916782780; musicaxxi@gmail.com). Consulte AQUI toda a programação e mais informação sobre o Festival Internacional de Órgão do Algarve.
O Festival Internacional de Órgão do Algarve 2024 conta com os apoios da CCDR Algarve, dos Municípios de Faro, Loulé, Portimão, Tavira, Lagoa e Lagos e da União de Freguesias de Faro, com o apoio à divulgação da Região de Turismo do Algarve, tem como parceiros de comunicação Antena 2, Sul Informação e RUA FM e com o parceiro de alojamento Hotel Faro.
Conta ainda com a parceria da Diocese do Algarve, Cabido da Sé de Faro, Ordem do Carmo de Faro, Paróquias de Portimão, Boliqueime, Loulé, Tavira, Lagoa e Lagos, e Santa Casa da Misericórdia de Tavira.
Uma parceria ainda com o envolvimento de outras entidades e associações culturais: Associação Grupo Coral Adágio, Associação Grupo Coral Ossónoba, Associação Multiplicar Silêncios, Associação Cultural Ideias do Levante, Academia de Música de Portimão, Conservatório de Música de Loulé - Francisco Rosado, Companhia de Teatro DoisMaisUm, ALFA – Associação Livre de Fotógrafos do Algarve, FNAC Faro e Escola Superior de Educação e Comunicação (ESEC) da Universidade do Algarve.
Organizado pela Associação Música XXI e com o apoio da Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P., em parceria com os Municípios envolvidos na programação, este é um evento ímpar, o Festival de Órgão de maior longevidade no País. Este ano, apresenta-se com dezassete concertos, três masterclasses, visita ao interior dos órgãos e concurso de fotografia, passando pelas Igrejas de Faro, Portimão, Loulé/Boliqueime e Tavira, como nas edições anteriores, e estreando-se em Igrejas de Lagoa e Lagos.
Com uma média de 2.500 espetadores por edição, o Festival de Órgão do Algarve é uma iniciativa singular na região, enquadrado por uma tríade cultural que incide sobre a apresentação de uma proposta musical diferenciada, a valorização do património religioso edificado e a manutenção e restauro dos órgãos históricos das Igrejas, impedindo a degradação mecânica destes instrumentos. Foi, incluso, este alinhamento que esteve no propósito da criação da Associação Cultural Música XXI, um encontro entre a música e a cultura, “em prol de um bem maior: a arte”.
Com mais de vinte anos de existência, a Associação Cultural Música XXI tem contribuído para um maior envolvimento do público algarvio com a Cultura, sendo também responsável por iniciativas como “Música de Pais para Filhos” ou a exposição do World Press Photo. Salienta-se o investimento na formação cultural das camadas mais jovens da população, comportado também no Festival de Órgão, com o concerto pedagógico para crianças, que acontece no dia 14 de novembro, na Igreja da Sé, em Faro, e envolve cerca de 600 crianças.
Os concertos nas igrejas são de entrada livre (gratuita). As masterclasses e a visita ao interior dos órgãos carecem de inscrição (916782780; musicaxxi@gmail.com). Consulte AQUI toda a programação e mais informação sobre o Festival Internacional de Órgão do Algarve.
O Festival Internacional de Órgão do Algarve 2024 conta com os apoios da CCDR Algarve, dos Municípios de Faro, Loulé, Portimão, Tavira, Lagoa e Lagos e da União de Freguesias de Faro, com o apoio à divulgação da Região de Turismo do Algarve, tem como parceiros de comunicação Antena 2, Sul Informação e RUA FM e com o parceiro de alojamento Hotel Faro.
Conta ainda com a parceria da Diocese do Algarve, Cabido da Sé de Faro, Ordem do Carmo de Faro, Paróquias de Portimão, Boliqueime, Loulé, Tavira, Lagoa e Lagos, e Santa Casa da Misericórdia de Tavira.
Uma parceria ainda com o envolvimento de outras entidades e associações culturais: Associação Grupo Coral Adágio, Associação Grupo Coral Ossónoba, Associação Multiplicar Silêncios, Associação Cultural Ideias do Levante, Academia de Música de Portimão, Conservatório de Música de Loulé - Francisco Rosado, Companhia de Teatro DoisMaisUm, ALFA – Associação Livre de Fotógrafos do Algarve, FNAC Faro e Escola Superior de Educação e Comunicação (ESEC) da Universidade do Algarve.
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