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Contactos Unidade de Cultura - CCDR Algarve
12/09/2024
Lamentamos informar que, devido a avaria técnica, a Unidade de Cultura da CCDR Algarve está sem serviço de comunicações fixas.
Sugere-se o contacto através do número 966 896 266 ou via email para: cultura@ccdr-alg.pt
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Orquestra do Algarve demonstra irrelevância das fronteiras em Ayamonte
12/09/2024
A Orquestra do Algarve, junto com as reconhecidas intérpretes Kristine e Margarita Balanas, oferecerá um concerto no próximo sábado, dia 14 de setembro, pelas 20h30 (horas locais), no Auditório do Centro de Congressos de Ayamonte (Espanha), no contexto comemorativo do Dia da Cooperação Inter-Regional (INTERREG).
Todos os anos, na segunda quinzena de setembro e por ocasião do Dia da Cooperacão Inter-Regional (antigo Dia Europeu da Cooperação ou EC Day), em 21 de setembro, mais de 80 programas INTERREG organizam eventos locais para aumentar a visibilidade dos projetos de cooperação europeia e o seu reconhecimento junto dos cidadãos.
Neste contexto, o Programa Interreg Espanha-Portugal (POCTEP) incentivou as entidades beneficiárias a aderirem a esta iniciativa através da organização de ações de divulgação que ilustrem o impacto dos projetos no território, entre as quais este concerto que nasce da parceria estabelecida entre a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I. P., EURORREGIAO Alentejo-Algarve-Andaluzia (EUROAAA) e a Orquestra do Algarve e que conta com apoios da Secretaria de Estado da Cultura, Direção-Geral das Artes, Eurocidade do Guadiana e municípios de Ayamonte, Castro Marim e Vila Real de Santo António.
«Os valores da União Europeia (EU) transcendem fronteiras» foi o tema escolhido para este ano e visa recordar à população os progressos realizados pela União Europeia na eliminação das barreiras físicas e mentais entre países, garantindo os valores da UE e a igualdade de oportunidades. Trata-se de celebrar as histórias de como o INTERREG funciona em maior e menor escala em todo o continente para tornar as fronteiras irrelevantes na nossa vida quotidiana.
No Alentejo, Algarve e na Andaluzia, a cooperação institucional transfronteiriça assume um papel de extrema relevância na aproximação e no enriquecimento cultural, social e económico das três regiões e constitui um instrumento fundamental para a participação de forma conjunta em projetos e ações comunitárias.
Com a necessidade de adaptar os protocolos de cooperação bilateral ao Tratado de Valência de outubro de 2002, que confere enquadramento jurídico à cooperação transfronteiriça, e visando impulsionar o trabalho desenvolvido pelas três regiões, foi criada a EUROAAA, com Protocolo assinado em 5 de Maio de 2010, em Faro.
Este protocolo criou a Comunidade de Trabalho Tripartida entre Portugal e Espanha e veio consubstanciar o Gabinete de Iniciativas Transfronteiriças criado em 2003 com o propósito de estabelecer estruturas de governança, facilitar a informação entre instituições governamentais e não-governamentais, entre os agentes económicos e sociais e também impulsionar o desenvolvimento de projetos de cooperação transfronteiriça que, na maioria dos casos, têm promotores das três regiões.
O CONCERTO
Naturais da Letónia, as irmãs Kristine e Margarita Balanas têm conquistado palcos por todo o mundo, destacando-se como músicas talentosas. Kristine, no violino, e Margarita, no violoncelo, cresceram num ambiente musical. Recentemente, Margarita assumiu um papel de destaque no cenário musical internacional, colaborando como maestrina em diversos projetos ao lado do renomado Paavo Järvi, entre outros, posição que ocupará neste concerto com a Orquestra do Algarve.
O ponto alto deste programa será a interpretação do célebre Concerto para Violino de Beethoven, uma obra-prima do repertório clássico. A combinação entre Margarita Balanas na direção e a interpretação de Kristine Balanas no violino «promete proporcionar ao público uma experiência inesquecível, marcada pela profunda ligação artística entre as irmãs.
Os ingressos para este concerto estão disponíveis AQUI.
Todos os anos, na segunda quinzena de setembro e por ocasião do Dia da Cooperacão Inter-Regional (antigo Dia Europeu da Cooperação ou EC Day), em 21 de setembro, mais de 80 programas INTERREG organizam eventos locais para aumentar a visibilidade dos projetos de cooperação europeia e o seu reconhecimento junto dos cidadãos.
Neste contexto, o Programa Interreg Espanha-Portugal (POCTEP) incentivou as entidades beneficiárias a aderirem a esta iniciativa através da organização de ações de divulgação que ilustrem o impacto dos projetos no território, entre as quais este concerto que nasce da parceria estabelecida entre a Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I. P., EURORREGIAO Alentejo-Algarve-Andaluzia (EUROAAA) e a Orquestra do Algarve e que conta com apoios da Secretaria de Estado da Cultura, Direção-Geral das Artes, Eurocidade do Guadiana e municípios de Ayamonte, Castro Marim e Vila Real de Santo António.
«Os valores da União Europeia (EU) transcendem fronteiras» foi o tema escolhido para este ano e visa recordar à população os progressos realizados pela União Europeia na eliminação das barreiras físicas e mentais entre países, garantindo os valores da UE e a igualdade de oportunidades. Trata-se de celebrar as histórias de como o INTERREG funciona em maior e menor escala em todo o continente para tornar as fronteiras irrelevantes na nossa vida quotidiana.
No Alentejo, Algarve e na Andaluzia, a cooperação institucional transfronteiriça assume um papel de extrema relevância na aproximação e no enriquecimento cultural, social e económico das três regiões e constitui um instrumento fundamental para a participação de forma conjunta em projetos e ações comunitárias.
Com a necessidade de adaptar os protocolos de cooperação bilateral ao Tratado de Valência de outubro de 2002, que confere enquadramento jurídico à cooperação transfronteiriça, e visando impulsionar o trabalho desenvolvido pelas três regiões, foi criada a EUROAAA, com Protocolo assinado em 5 de Maio de 2010, em Faro.
Este protocolo criou a Comunidade de Trabalho Tripartida entre Portugal e Espanha e veio consubstanciar o Gabinete de Iniciativas Transfronteiriças criado em 2003 com o propósito de estabelecer estruturas de governança, facilitar a informação entre instituições governamentais e não-governamentais, entre os agentes económicos e sociais e também impulsionar o desenvolvimento de projetos de cooperação transfronteiriça que, na maioria dos casos, têm promotores das três regiões.
O CONCERTO
Naturais da Letónia, as irmãs Kristine e Margarita Balanas têm conquistado palcos por todo o mundo, destacando-se como músicas talentosas. Kristine, no violino, e Margarita, no violoncelo, cresceram num ambiente musical. Recentemente, Margarita assumiu um papel de destaque no cenário musical internacional, colaborando como maestrina em diversos projetos ao lado do renomado Paavo Järvi, entre outros, posição que ocupará neste concerto com a Orquestra do Algarve.
O ponto alto deste programa será a interpretação do célebre Concerto para Violino de Beethoven, uma obra-prima do repertório clássico. A combinação entre Margarita Balanas na direção e a interpretação de Kristine Balanas no violino «promete proporcionar ao público uma experiência inesquecível, marcada pela profunda ligação artística entre as irmãs.
Os ingressos para este concerto estão disponíveis AQUI.
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CCDR ALGARVE aprova apoios a 82 projetos de 59 associações culturais
06/09/2024
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P., aprovou o financiamento de 82 projetos no âmbito do Programa de Apoio a iniciativas culturais de caráter não profissional, nas áreas “Criação/Produção” e “Programação/Circulação”.
Foram aprovadas candidaturas de 59 associações culturais sedeadas em dez concelhos da região do Algarve, todas entidades coletivas sem fins lucrativos e de caráter não profissional, formalmente constituídas à data da abertura das candidaturas e que, no corrente ano civil, não beneficiaram de quaisquer apoios sustentados (bienais ou quadrienais) da tutela da Cultura.
Os 82 projetos apoiados vão receber cerca de cento e quarenta mil euros. Recorde-se que, já este ano, no domínio de protocolos celebrados com oito associações, a CCDR Algarve atribuiu um apoio financeiro global de trinta mil euros. Estes apoios anuais tem a forma de comparticipação a fundo perdido e o montante alocado ao Programa de Apoio é suportado pelo orçamento da CCDR Algarve.
No domínio da Cultura, são atribuições da CCDR Algarve, desenvolvidas através da Unidade de Cultura da CCDR Algarve, o apoio às iniciativas culturais de caráter não profissional, articular com outras entidades públicas ou privadas que prossigam atribuições ou objetivos afins na respetiva área de intervenção, incentivar formas de cooperação integrada a desenvolver e concretizar mediante protocolos ou contratos-programa; a salvaguarda, a valorização e a divulgação do património cultural nas zonas de proteção de imóveis classificados, ou em vias de classificação; e, participar e dinamizar iniciativas culturais, designadamente redes regionais de cultura e de valorização do património cultural e dos museus.
Foram aprovadas candidaturas de 59 associações culturais sedeadas em dez concelhos da região do Algarve, todas entidades coletivas sem fins lucrativos e de caráter não profissional, formalmente constituídas à data da abertura das candidaturas e que, no corrente ano civil, não beneficiaram de quaisquer apoios sustentados (bienais ou quadrienais) da tutela da Cultura.
Os 82 projetos apoiados vão receber cerca de cento e quarenta mil euros. Recorde-se que, já este ano, no domínio de protocolos celebrados com oito associações, a CCDR Algarve atribuiu um apoio financeiro global de trinta mil euros. Estes apoios anuais tem a forma de comparticipação a fundo perdido e o montante alocado ao Programa de Apoio é suportado pelo orçamento da CCDR Algarve.
No domínio da Cultura, são atribuições da CCDR Algarve, desenvolvidas através da Unidade de Cultura da CCDR Algarve, o apoio às iniciativas culturais de caráter não profissional, articular com outras entidades públicas ou privadas que prossigam atribuições ou objetivos afins na respetiva área de intervenção, incentivar formas de cooperação integrada a desenvolver e concretizar mediante protocolos ou contratos-programa; a salvaguarda, a valorização e a divulgação do património cultural nas zonas de proteção de imóveis classificados, ou em vias de classificação; e, participar e dinamizar iniciativas culturais, designadamente redes regionais de cultura e de valorização do património cultural e dos museus.
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CCDR ALGARVE e Município de Loulé propuseram classificação do Castelo de Salir como Monumento de Interesse Público
12/08/2024
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P. e o Município de Loulé propuseram ao Património Cultural, I.P. a abertura do procedimento de classificação do Castelo de Salir como monumento de interesse público (MIP).
Pretende a Câmara Municipal de Loulé que o Castelo de Salir, na freguesia de Salir, venha a obter o grau de interesse público «com o objetivo final da apropriação pública deste bem patrimonial e a potenciação dos seus valores culturais e identitários, atendendo a que constitui um testemunho do património arquitetónico medieval islâmico e medieval cristão, na categoria de arquitetura defensiva.»
Considera a Unidade de Cultura da CCDR Algarve que o Castelo de Salir representa um valor cultural e histórico de grande significado no território nacional, pertencendo a um património medieval islâmico e medieval cristão na categoria de arquitetura defensiva do Algarve, conquistado por D. Paio Peres Correia, mestre da Ordem de Santiago, depois da tomada da cidade de Tavira e outros castelos do litoral, entre 1248 e 1249, que ali acampou até à chegada do exército de D. Afonso III, e daí partiram para a conquista da cidade de Faro. Que foram realizados trabalhos de investigação arqueológica, desenvolvidos desde 1987, da responsabilidade científica da professora Helena Catarino, que confirmam a importância do local.
Estando reunidos critérios genéricos para a apreciação do pedido, a CCDR Algarve propôs ao Património Cultural, I.P. a abertura de procedimento com vista à eventual Classificação como monumento de interesse público (MIP), de acordo com o previsto no n.º 5 do artigo 15.º da Lei n.º 107/2001 de 8 de setembro.
As ruínas do castelo localizam-se na zona poente da povoação, integradas na zona urbana da vila, sobre um cabeço calcário com 256 metros de altura.
O Castelo de Salir é uma fortificação de origem islâmica, com origem provavelmente no século XII e terá feito parte das fortificações que foram reconstruídas na época almóada para a defesa de Loulé e para proteger as povoações da região rural.
A conquista do castelo terá ocorrido entre os anos de 1248/49, quando o exército da Ordem de Santiago conquistou a região. Segundo a historiografia antiga, foi neste lugar que D. Paio Peres Correia esperou por D. Afonso III, vindo do reino de Portugal para sul, pela serra algarvia, e entrando no Algarve por este local, como relatado na Coreografia do Reino do Algarve de Frei João de São José.
Os trabalhos de investigação arqueológica realizados revelaram uma malha urbana bastante densa, tendo sido identificadas estruturas pertencentes a seis casas e dois arruamentos.
Estas casas terão funcionado durante os séculos XII e XIII, tendo sido abandonadas após a conquista cristã. O processo de conquista deste castelo foi bastante duro para a sua população, uma vez que os vestígios encontrados nas escavações arqueológicas mostram níveis de destruição violentos e incêndios de grandes dimensões (Catarino, 1997).
Atualmente, na área musealizada, podem ver-se as ruínas das casas identificadas durante as escavações arqueológicas, com silos escavados na rocha, arruamentos e canalizações bem como um estreito passadiço ou adarve entre a muralha e algumas das habitações. Apesar da fortificação se encontrar muito destruída pode ainda ver-se um troço de muralha na área escavada e quatro torres, algumas camufladas por entre o casario atual de Salir.
Com o propósito de valorizar as ruínas foi inaugurado em 2002 o Pólo Museológico de Salir onde se encontram expostos materiais recolhidos durante os trabalhos de escavação arqueológica.
JUNTOS, O ALGARVE AVANÇA.
Faro, 12 de agosto de 2024
Pretende a Câmara Municipal de Loulé que o Castelo de Salir, na freguesia de Salir, venha a obter o grau de interesse público «com o objetivo final da apropriação pública deste bem patrimonial e a potenciação dos seus valores culturais e identitários, atendendo a que constitui um testemunho do património arquitetónico medieval islâmico e medieval cristão, na categoria de arquitetura defensiva.»
Considera a Unidade de Cultura da CCDR Algarve que o Castelo de Salir representa um valor cultural e histórico de grande significado no território nacional, pertencendo a um património medieval islâmico e medieval cristão na categoria de arquitetura defensiva do Algarve, conquistado por D. Paio Peres Correia, mestre da Ordem de Santiago, depois da tomada da cidade de Tavira e outros castelos do litoral, entre 1248 e 1249, que ali acampou até à chegada do exército de D. Afonso III, e daí partiram para a conquista da cidade de Faro. Que foram realizados trabalhos de investigação arqueológica, desenvolvidos desde 1987, da responsabilidade científica da professora Helena Catarino, que confirmam a importância do local.
Estando reunidos critérios genéricos para a apreciação do pedido, a CCDR Algarve propôs ao Património Cultural, I.P. a abertura de procedimento com vista à eventual Classificação como monumento de interesse público (MIP), de acordo com o previsto no n.º 5 do artigo 15.º da Lei n.º 107/2001 de 8 de setembro.
As ruínas do castelo localizam-se na zona poente da povoação, integradas na zona urbana da vila, sobre um cabeço calcário com 256 metros de altura.
O Castelo de Salir é uma fortificação de origem islâmica, com origem provavelmente no século XII e terá feito parte das fortificações que foram reconstruídas na época almóada para a defesa de Loulé e para proteger as povoações da região rural.
A conquista do castelo terá ocorrido entre os anos de 1248/49, quando o exército da Ordem de Santiago conquistou a região. Segundo a historiografia antiga, foi neste lugar que D. Paio Peres Correia esperou por D. Afonso III, vindo do reino de Portugal para sul, pela serra algarvia, e entrando no Algarve por este local, como relatado na Coreografia do Reino do Algarve de Frei João de São José.
Os trabalhos de investigação arqueológica realizados revelaram uma malha urbana bastante densa, tendo sido identificadas estruturas pertencentes a seis casas e dois arruamentos.
Estas casas terão funcionado durante os séculos XII e XIII, tendo sido abandonadas após a conquista cristã. O processo de conquista deste castelo foi bastante duro para a sua população, uma vez que os vestígios encontrados nas escavações arqueológicas mostram níveis de destruição violentos e incêndios de grandes dimensões (Catarino, 1997).
Atualmente, na área musealizada, podem ver-se as ruínas das casas identificadas durante as escavações arqueológicas, com silos escavados na rocha, arruamentos e canalizações bem como um estreito passadiço ou adarve entre a muralha e algumas das habitações. Apesar da fortificação se encontrar muito destruída pode ainda ver-se um troço de muralha na área escavada e quatro torres, algumas camufladas por entre o casario atual de Salir.
Com o propósito de valorizar as ruínas foi inaugurado em 2002 o Pólo Museológico de Salir onde se encontram expostos materiais recolhidos durante os trabalhos de escavação arqueológica.
JUNTOS, O ALGARVE AVANÇA.
Faro, 12 de agosto de 2024
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CCDR Algarve e Município de Tavira promovem visita comentada à Igreja de Santa Maria
23/07/2024
A Comissão de Coordenação e Desenvolvimento Regional (CCDR) do Algarve, I.P. continua a promover a descoberta do património cultural da região com uma série de visitas comentadas, iniciadas no dia 20 de maio no Castelo de Paderne, em parceria com o Município de Albufeira.
A próxima paragem é a Igreja de Santa Maria do Castelo, em Tavira, no dia 27 de julho (sábado), pelas 10h30m, em parceria com o Município de Tavira, empresa “In Situ – Conservação de Bens Culturais” e Paróquia de Tavira.
Esta iniciativa enquadra-se na celebração dos 60 anos da Carta de Veneza, marco importante na história da conservação e restauro de monumentos e sítios. Em foco estará o passado da Igreja de Santa Maria do Castelo, Monumento Nacional desde 1910 e um dos dois únicos templos existentes na região algarvia que fazem parte da Rota dos Templos Marianos. Esta Igreja destaca-se pelo seu valor patrimonial, cultural e histórico e está intrinsecamente ligada à história de Tavira e aos sepulcros dos sete cavaleiros mártires e de D. Paio Peres Correia, conquistador de Tavira aos Mouros.
Acompanhados por especialistas como Pedro Gago (CCDR Algarve, I.P. – Unidade de Cultura), Marco Sousa Santos (Museu Municipal de Tavira) e Fátima Llera (In Situ), os participantes poderão inteirar-se sobre aspetos da história artística do monumento e sobre aos resultados da intervenção em curso no interior do templo, incidindo especialmente sobre a recente descoberta de pintura mural a fresco e sobre a intervenção de restauro dos painéis de azulejos figurativos
Esta operação foi financiada pelos fundos europeus geridos na Região, no âmbito do Programa Regional CRESC ALGARVE 2020, visou a requalificação dos retábulos, pinturas e alguma estatuária que se encontrava degradada e reforçou a importância da valorização e divulgação do património cultural edificado.
A inscrição para a visita é gratuita e obrigatória, podendo ser feita AQUI até 25 de julho de 2024 ou ser atingido o máximo de 35 participantes.
JUNTOS, O ALGARVE AVANÇA.
A próxima paragem é a Igreja de Santa Maria do Castelo, em Tavira, no dia 27 de julho (sábado), pelas 10h30m, em parceria com o Município de Tavira, empresa “In Situ – Conservação de Bens Culturais” e Paróquia de Tavira.
Esta iniciativa enquadra-se na celebração dos 60 anos da Carta de Veneza, marco importante na história da conservação e restauro de monumentos e sítios. Em foco estará o passado da Igreja de Santa Maria do Castelo, Monumento Nacional desde 1910 e um dos dois únicos templos existentes na região algarvia que fazem parte da Rota dos Templos Marianos. Esta Igreja destaca-se pelo seu valor patrimonial, cultural e histórico e está intrinsecamente ligada à história de Tavira e aos sepulcros dos sete cavaleiros mártires e de D. Paio Peres Correia, conquistador de Tavira aos Mouros.
Acompanhados por especialistas como Pedro Gago (CCDR Algarve, I.P. – Unidade de Cultura), Marco Sousa Santos (Museu Municipal de Tavira) e Fátima Llera (In Situ), os participantes poderão inteirar-se sobre aspetos da história artística do monumento e sobre aos resultados da intervenção em curso no interior do templo, incidindo especialmente sobre a recente descoberta de pintura mural a fresco e sobre a intervenção de restauro dos painéis de azulejos figurativos
Esta operação foi financiada pelos fundos europeus geridos na Região, no âmbito do Programa Regional CRESC ALGARVE 2020, visou a requalificação dos retábulos, pinturas e alguma estatuária que se encontrava degradada e reforçou a importância da valorização e divulgação do património cultural edificado.
A inscrição para a visita é gratuita e obrigatória, podendo ser feita AQUI até 25 de julho de 2024 ou ser atingido o máximo de 35 participantes.
JUNTOS, O ALGARVE AVANÇA.
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