4.4. As plantas dos Descobrimentos e o seu Impacto no Algarve
Conferencista: Teresa Nobre de Carvalho
Data: 23/09/2022
Local: Aljezur
RESUMO
As grandes travessias oceânicas dos séculos XV e XVI desvendaram novos mundos a portugueses e espanhóis. As plantas tropicais e subtropicais, umas porque usadas pelas populações locais, outras porque recordavam aromas e sabores exóticos ha´ muito em circulação na Europa, foram levadas para o Reino e para as ilhas atlânticas para ali se ensaiar a sua produção e testarem as suas qualidades. Algumas destas espécies vegetais passaram a integrar a dieta, a farmacopeia ou os processos artesanais. Nesta acção apresentam-se algumas das plantas recolhidas pelos viajantes ibéricos que, aclimatadas, domesticadas e integradas no dia-a-dia de Quinhentos, se tornaram imprescindíveis nos nossos quotidianos.
Nota Biográfica do Conferencista:
Teresa Nobre de Carvalho é investigadora integrada no CHAM – Centro de Humanidades (NOVA-FCSH/UAc¸). E´ bolseira de Po´s-Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia com um projeto no qual analisa a aquisição, apropriação e circulação do saber relativo ao ananás nos séculos XVI-XVIII. E´ doutorada em História e Filosofia das Ciências (Universidade de Lisboa, 2013) com uma dissertação sobre o impacto da obra de Garcia de Orta, Colóquios dos Simples e Drogas e Cousas Medicinais da Índia (Goa, 1563), na Ciência da Idade Moderna. E´ licenciada em Engenharia Agronómica (ISA/UTL, 1987) e mestre em Proteção Integrada (ISA/UTL, 1996). E´ autora de numerosas publicações e conferências sobre os temas da sua investigação. Publicou, em 2015, uma versão da tese de doutoramento – Os desafios de Garcia de Orta. Colóquios dos Simples e Drogas da Índia (Lisboa: Esfera do Caos). Colaborou, enquanto curadora, em diferentes projetos expositivos abordando o tema da História da Ciência na Idade Moderna.
Data: 23/09/2022
Local: Aljezur
RESUMO
As grandes travessias oceânicas dos séculos XV e XVI desvendaram novos mundos a portugueses e espanhóis. As plantas tropicais e subtropicais, umas porque usadas pelas populações locais, outras porque recordavam aromas e sabores exóticos ha´ muito em circulação na Europa, foram levadas para o Reino e para as ilhas atlânticas para ali se ensaiar a sua produção e testarem as suas qualidades. Algumas destas espécies vegetais passaram a integrar a dieta, a farmacopeia ou os processos artesanais. Nesta acção apresentam-se algumas das plantas recolhidas pelos viajantes ibéricos que, aclimatadas, domesticadas e integradas no dia-a-dia de Quinhentos, se tornaram imprescindíveis nos nossos quotidianos.
Nota Biográfica do Conferencista:
Teresa Nobre de Carvalho é investigadora integrada no CHAM – Centro de Humanidades (NOVA-FCSH/UAc¸). E´ bolseira de Po´s-Doutoramento da Fundação para a Ciência e Tecnologia com um projeto no qual analisa a aquisição, apropriação e circulação do saber relativo ao ananás nos séculos XVI-XVIII. E´ doutorada em História e Filosofia das Ciências (Universidade de Lisboa, 2013) com uma dissertação sobre o impacto da obra de Garcia de Orta, Colóquios dos Simples e Drogas e Cousas Medicinais da Índia (Goa, 1563), na Ciência da Idade Moderna. E´ licenciada em Engenharia Agronómica (ISA/UTL, 1987) e mestre em Proteção Integrada (ISA/UTL, 1996). E´ autora de numerosas publicações e conferências sobre os temas da sua investigação. Publicou, em 2015, uma versão da tese de doutoramento – Os desafios de Garcia de Orta. Colóquios dos Simples e Drogas da Índia (Lisboa: Esfera do Caos). Colaborou, enquanto curadora, em diferentes projetos expositivos abordando o tema da História da Ciência na Idade Moderna.
