Estrutura das Oficinas
As sessões foram diferenciadas consoante os participantes apresentando a seguinte estrutura:
Foram colocadas aos participantes questões que se podem agrupar nestas categorias:
Recursos criativos aplicados ao contexto local
As dinâmicas utilizadas nas sessões foram de brainstorming coletivo e consoante os grupos utilizaram-se outras práticas de design que se adaptaram aos interesses futuros do grupo.
Entre essas práticas estão o preenchimento de canvas (tabelas onde se reflete os propósitos e problemas de uma temática/projeto) ou a criação de um pequeno projeto ou a divisão de ideias noutras ideias.
Utilizou-se questões (perguntas estratégicas), como ferramenta de desenvolvimento de pensamento crítico, e a execução de um pequeno exercício sobre como utilizar uma ideia do século xv num potencial projeto a desenvolver no território. Nesse exercício estruturam-se guiões para ideias em que se relacionam a história quinhentista com o local em que a sessão foi desenvolvida.
Destinatários das sessões
O Setor Cultural e Criativo – é composto por profissionais com formação diversificada e eclética e está em constante adaptação às novas realidades emergentes. Maioritariamente são profissionais independentes mas existem igualmente conjuntos informais e profissionais.
Neste público enquadram-se: artesãos, artistas plásticos, artistas musicais, artistas performativos e artistas multidisciplinares, designers, editores, cineastas, fotógrafos, entre muitos outros. É um público informado, ativo, exigente, ocupado.
Objetivos das sessões
CONSTRUIR NARRATIVAS SOBRE O NOSSO TERRITÓRIO
A meta foi através da comunicação deste projeto criar atenção (sensibilização, foco e consciência) sobre estes locais, colocando-os como ponto de partida e de lugares de intercepção da “abertura” do mundo ao mundo, de como os continentes aproximaram-se culturalmente. Queremos demonstrar aos agentes culturais locais das ICC que a criatividade poderá ser motriz de mais visitas nos territórios e de apoio e sustentabilidade económica das suas actividades.
promover o reconhecimento e a preservação das identidades e da cultura local.
Aplicar metodologia às questões das indústrias culturais e criativas e às ações no(s) território(s) é desejável num contexto global em que as identidades culturais dos lugares funcionam como um fator de distinção.
ESTRATÉGIAS CRIATIVAS PARA OS LUGARES
O que é um Produto ou um Serviço Cultural de inspiração no território e num contexto histórico preciso. Neste caso a expansão portuguesa do século XV e XVI, o grande fenómeno de transformação cultural gerado pela descoberta de novos continentes e as novas possibilidades que este conhecimento possibilitou.
Tendo na narrativa inicial das sessões a visão atual da viagem de Magalhães. Esta viagem é vista como um sinónimo de inovação, o ponto alto da epopeia europeia de expansão marítima. A capacidade de olhar para o futuro em perspetiva e o poder de possuir uma visão abrangente e ter a iniciativa de arriscar para um propósito. Esta viagem tornou-se numa história intemporal de coragem e determinação, do que significa ser empreendedor.
Os agentes culturais e criativos são na maioria empreendedores individuais ou coletivos que procuram melhorar os seus processos e a sua comunicação junto do seu público. O design e os processos de design podem ser introduzidos nos processos de trabalho destes agentes para a criação ou melhoramento de produtos.
Pensar para o território
Foram colocadas aos participantes questões que se podem agrupar nestas categorias:
- Contexto Histórico com imagens das oficinas de história
- O que é projetar para o território
- Quais as ações essenciais para promover Produtos ou Serviços ou Território
- As dimensões de valor de um produto ou serviço territorial
- O que é um produto cultural
- O desafio de estreitar a barreira entre produtor e consumidor
- Questões-chaves sobre desenvolver projetos para e no território
Foram colocadas aos participantes questões que se podem agrupar nestas categorias:
- Como projetar para o território
- O que é considerado um produto local
- Quais as dimensões de valor de um produto local
- Qual o papel do planeamento para diminuir o fosso entre o produtor e o consumidor.
Recursos criativos aplicados ao contexto local
As dinâmicas utilizadas nas sessões foram de brainstorming coletivo e consoante os grupos utilizaram-se outras práticas de design que se adaptaram aos interesses futuros do grupo.
Entre essas práticas estão o preenchimento de canvas (tabelas onde se reflete os propósitos e problemas de uma temática/projeto) ou a criação de um pequeno projeto ou a divisão de ideias noutras ideias.
Utilizou-se questões (perguntas estratégicas), como ferramenta de desenvolvimento de pensamento crítico, e a execução de um pequeno exercício sobre como utilizar uma ideia do século xv num potencial projeto a desenvolver no território. Nesse exercício estruturam-se guiões para ideias em que se relacionam a história quinhentista com o local em que a sessão foi desenvolvida.
Destinatários das sessões
O Setor Cultural e Criativo – é composto por profissionais com formação diversificada e eclética e está em constante adaptação às novas realidades emergentes. Maioritariamente são profissionais independentes mas existem igualmente conjuntos informais e profissionais.
Neste público enquadram-se: artesãos, artistas plásticos, artistas musicais, artistas performativos e artistas multidisciplinares, designers, editores, cineastas, fotógrafos, entre muitos outros. É um público informado, ativo, exigente, ocupado.
Objetivos das sessões
CONSTRUIR NARRATIVAS SOBRE O NOSSO TERRITÓRIO
A meta foi através da comunicação deste projeto criar atenção (sensibilização, foco e consciência) sobre estes locais, colocando-os como ponto de partida e de lugares de intercepção da “abertura” do mundo ao mundo, de como os continentes aproximaram-se culturalmente. Queremos demonstrar aos agentes culturais locais das ICC que a criatividade poderá ser motriz de mais visitas nos territórios e de apoio e sustentabilidade económica das suas actividades.
promover o reconhecimento e a preservação das identidades e da cultura local.
Aplicar metodologia às questões das indústrias culturais e criativas e às ações no(s) território(s) é desejável num contexto global em que as identidades culturais dos lugares funcionam como um fator de distinção.
ESTRATÉGIAS CRIATIVAS PARA OS LUGARES
O que é um Produto ou um Serviço Cultural de inspiração no território e num contexto histórico preciso. Neste caso a expansão portuguesa do século XV e XVI, o grande fenómeno de transformação cultural gerado pela descoberta de novos continentes e as novas possibilidades que este conhecimento possibilitou.
Tendo na narrativa inicial das sessões a visão atual da viagem de Magalhães. Esta viagem é vista como um sinónimo de inovação, o ponto alto da epopeia europeia de expansão marítima. A capacidade de olhar para o futuro em perspetiva e o poder de possuir uma visão abrangente e ter a iniciativa de arriscar para um propósito. Esta viagem tornou-se numa história intemporal de coragem e determinação, do que significa ser empreendedor.
Os agentes culturais e criativos são na maioria empreendedores individuais ou coletivos que procuram melhorar os seus processos e a sua comunicação junto do seu público. O design e os processos de design podem ser introduzidos nos processos de trabalho destes agentes para a criação ou melhoramento de produtos.
Pensar para o território
Foram colocadas aos participantes questões que se podem agrupar nestas categorias:
- Como planear para o território
- O que é considerado um produto local
- Quais as dimensões de valor de um produto local
- Qual o papel do projeto para diminuir o fosso entre o produtor e o consumidor.
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